Para quem chegou até este blog por acaso ou engano:
Aqui se escreve sobre a política e o modo de viver de uma cidade chamada Bagé, localizada no Sul do Rio Grande do Sul, um Estado da República do Brasil, no continente Americano do Sul. Aqui também se ironiza e se cultiva o bom humor, mas principalmente, lembra-se às autoridades que não se legisla ou governa de qualquer jeito, sem responsabilidade ou sem o olhar envolvente de quem está atento às coisas do mundo.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Mainardi, o Camaquã e a Pedra
Havia uma pedra no Rio Camaquã. 
O fotógrafo Edison Larronda encontrou. 
Uma pedra muito interessante, uma escultura natural em forma de L.
Larronda mostrou a pedra para todos. 
Mainardi se encantou pela pedra.
Havia uma pedra no Camaquã que era do Camaquã
e agora Mainardi não largava nunca mais.
Na foto (do meio) abaixo, 
o vice-governador Beto Grill pegou a pedra
 e Mainardi ficou muito preocupado. 
Pela hierarquia, Grill poderia se adonar da pedra. 
Mas, ela voltou para aquele 
que não queria largá-la, de jeito nenhum. 
Quando o prefeito Dudu começou seu discurso,
à beira do Camaquã
a pedra estava nas mãos de Mainardi.
A pedra era movida e removida, 
circulava nas mesmas mãos nervosas.
Neste momento, todos estavam tranquilos,
a pedra não seria lançada
porque Mainardi e a pedra eram inseparáveis.
Mainardi, a pedra inseparável e a preocupação
 quando o vice-governador tomou a pedra para si.

Palmas: planos de turismo
Edegar Franco e moradores das Palmas amadurecem um projeto de infraestrutura para turismo. Tudo com muito cuidado para a preservação do meio ambiente. O objetivo é permitir a realização de eventos e a produção de produtos da região em suas diversas manifestações de arte.
Para se ter uma ideia, uma pedra encontrada no Camaquã, durante a "Descida", com forma e textura muito peculiares passou de mão em mão como uma peça símbolo da rara beleza do local. Luiz Fernando Mainardi se adonou da pedra, mostrava para todos, mas não entregava a ninguém. Porém, todos sairiam do evento sem levar nenhuma lembrança das Palmas. Fica a memória, nada palpável.
O trabalho do vereador Edegar Franco e de alguns moradores é de um olhar muito atento às possibilidades da região.