Carta quase aberta
aos Meus Amigos,
Leitores
e aos Leitores Amigos
Algumas sequencias de histórias deste blog cessaram. Outras anunciadas, não começaram. É o caso da historieta humorada Silvana no País das Filiações. Parou no primeiro capítulo. A personagem ainda nem havia chegado ao país e menos ainda conheceu o "chapeleiro louco" como deveria conhecê-lo. Também não fez nenhuma filiação e não foi mostrado como ela induz suas vítimas a caírem na tentação de assinar uma ficha partidária. Ah, na história não é partido, é outra coisa.
Assim, os 200 Anos, prometida como cópia das publicações de sábado do Jornal Folha do Sul, não ocorreu. O problema é que conclui que o melhor é torná-la uma ficção igualmente bem humorada.
Isto porque é fácil perceber que as coisas que fazem rir atraem mais as pessoas, apesar do pano de fundo ser uma crítica social e política que se torna maior que o humor.
Ah, ia esquecendo. Esse blog solicita aos mal-humorados de plantão, a maioria puxa-saco do stablishment que por ora ocupa o Paço Municipal, que não precisa patrulhar quem segue ou simplesmente lê o que aqui está escrito. Não faça isso, não censure, não patrulhe, não tente controlar mentes, isso é atraso.
E lembre-se de uma coisa: Quem entra na vida pública está sujeito a críticas, sim. Quem entra na vida pública aceita o doce e o amargo.
Ressalto também que NUNCA SOFRI CENSURA DE PREFEITO, SECRETÁRIOS, DEPUTADOS OU VEREADORES, apenas tentativas vãs e atabalhoada do baixo-clero grudento.
Aos mal-humorados sugiro que leiam um pouquinho de História da Civilização.
Estamos todos lá no macro e no microuniverso.