Para quem chegou até este blog por acaso ou engano:
Aqui se escreve sobre a política e o modo de viver de uma cidade chamada Bagé, localizada no Sul do Rio Grande do Sul, um Estado da República do Brasil, no continente Americano do Sul. Aqui também se ironiza e se cultiva o bom humor, mas principalmente, lembra-se às autoridades que não se legisla ou governa de qualquer jeito, sem responsabilidade ou sem o olhar envolvente de quem está atento às coisas do mundo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Ouvi dizer que o problema maior da Prefeitura é gerenciamento. Os trabalhos não andam como deveriam andar por falta de comando, de fiscalização, de “ficar em cima”.
Ouvi dizer que com o ex-prefeito Mainardi era bem diferente. E isso os funcionários da Prefeitura sentem. Mainardi cobrava, ia em cima. “Não dava moleza”, ouvi.
Ouvi dizer que a corrida maior das duas chapas do PDT, uma liderada por Sapiran Brito e a outra por Nenê Fara (ou, como escreveria Gilmar de Quadros, leia-se Jucelino) é na conquista dos pedetistas antigos, os denominados históricos.
Ouvi dizer que o vereador Gustavo Morais, do PMDB, já tem pronto o projeto que transforma a taxa d’água do DAEB em tarifa.
Ouvi dizer que repercutiu na Prefeitura as críticas da vereadora Jussara Carpes, do PT, ao apagão no Reluz de Bagé, com várias lâmpadas queimadas e sem reposição. 
Ouvi dizer que a mudança na rotina do bairro Malafaia e arredores com a Unipampa é algo a ser pensado e planejado para uma ação efetiva. O que deveria ter sido feito antes. A mudança é radical.
Ouvi dizer que em Bagé já tem, no mínimo, sete pré candidatos à Prefeitura, do PT são três, do PMDB dois, do PDT um e do PTB um