Ouvi dizer que o vereador Gustavo Morais, do PMDB, faz o máximo e o impossível para se manter calmo nas sessões da Câmara, mas está difícil.
Ouvi dizer que a vereadora Jussara Carpes, do PSD (qual partido?), apontou seu verbo para as diárias do Executivo. E começou citando Omar Ghani, Paulinho Parera e Silvana Caetano, a esposa do prefeito, que fez viagens a Brasília para tratar uma afilhada no Hospital Sara Kubischek com dinheiro do município. A vereadora teria dito que não é contra o tratamento para quem precisa, é contra o privilégio.

Ouvi dizer que quatro secretários municipais já se candidataram para ir na Câmara falar de suas realizações. É o efeito TV CÂMARA, uma audiência que incomoda o governo municipal.
Ouvi dizer que o provedor Luiz Alberto Vargas teve uma reunião de sair lasca com o prefeito Dudu. Ontem foi protocolocado no Legislativo uma emenda ao Orçamento, prevendo R$ 100 mil reais para o Pronto Socorro. Certa vez, Vargas disse que não aguentava mais a falta de condições do Pronto Socorro.
Ouvi dizer que o sindicalista da saúde, Nelson de Lima Gonçalves, o homem que atirou direto contra o vereador Ruben Salazar, pedindo sua cassação por absoluta falta de condições para ser vereador, devido aos seus dez vínculos empregatícios, denúncia do próprio Nélson, não vai desistir de ocupar a Tribuna Democrática da Câmara, sempre às segundas, com dez minutos para se manifestar. Segunda-feira, 21 de novembro, o vereador Gustavo protestou ao que classificou como atitude de vereador de Nélson, que foi para a tribuna responder suas palavras na sessão de quinta passada.